Dar-se a admirar o pôr do sol, sem ao menos vê-lo poder,
A suave brisa composta de carmim, exalando sua beleza sem força acontecer.
As aves repousam na proa do barco, o pacífico mar bravo está,
O céu reluz a prata das nuvens, e, pisada, a areia ali ficará.
As pegadas somem nas horas, a noite começa a resplandecer,
De olhos abertos olhando as estrelas, fecho-os e um pedido ei de fazer.
Acima de todas as tentativas, a estrela bem que tentou,
Seu coração nada tinha, mas tanto ela procurou.
Decepcionado com a frieza, lembra-me, gélido, o vento,
Ao olhar para as ondas, esperando, desejo esquecer-me naquele momento.
"O simples é questão de suficiência."