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Então você sai da surrealidade dos seus sonhos mais estranhos e tão “seus” e volta para um mundo sujo e insano, onde o valor das pessoas é apenas o reconhecimento por ter menos cérebro, mais dinheiro e mais desamor; onde estou vivendo realmente? Um grande vazio no peito a ser preenchido, uma última pétala de rosa a cair na entrada do outono, um pássaro caído sem poder voar e vários pensamentos e sonhos deixados na beira do mar, apodrecendo. Apenas aprenderei a conviver com essa dor e relembrar o que está tentando ficar para trás; a paz, o sorriso e a ousadia de entregar um buquê de rosas para seu verdadeiro amor.
“Franzo a testa, fazendo um pouquinho de força. Dou um salto de olhos fechados e estou no meu surreal novamente”.
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