quarta-feira, 18 de novembro de 2015

- despercebido.

Não sei porque insisto. Está na cara, não será mais a mesma coisa; por que ainda acredito? Sempre amei mais e o seu desdém foi mais. Sempre me sacrifiquei mais e você era talvez. Eu o culpado, você inocente. Nunca recebi um abraço de elogio por algo, mas você me cobrava isso. Há uma coisa que não posso negar... você dá bastante atenção! (para a droga do seu celular). Agora estou fechado e me sinto invisível. Os dias vão passando e nada mudando.
"Só não sei até quando."