sexta-feira, 17 de agosto de 2012

- continuar

Os pássaros cantaram em uma melodia solene. As ondas vão e voltam no mesmo rumo. O céu brilha como um diamante. As flores moveram-se com o sopro do vento. As pedras ainda estão paradas. A terra bem seca e rica, mas continua sendo pisada. O ar corroe o pulmão e outrora inspira um suspiro e suspira um gemido. As abelhas fazendo mel e as borboletas abrindo tuas asas; voando. O girassol passou um perfume natural; que exuberância! O céu agora é laranja e meio tons de azul escuro. O sol se escondeu. As estrelas apareceram e logo sumiram atrás das nuvens; elas choraram um choro rítmico. Lá fora está frio e embaçaram a janela; as luzes da cidade estão acessas agora. A lareira está fervendo e o cobertor gelado. A noite foi bem longa que nem pararam de olhar a hora; ela nunca passava. Lá no poente viram uma luz, em meio às montanhas; amarela; novamente. E ouviram o pio do primeiro pássaro; o céu está clareando...
“E a vida se retoma; é assim...”

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