sexta-feira, 9 de setembro de 2011

- amor sem medida.



O amor é como todo ser vivo deste universo. Ele nasce e morre, mas sempre há outro a renascer. Ele nos faz depender e nos faz sofrer, não nos fazendo voar. Mas é sempre preciso amar, não importa o quanto. Amar é mais que um propósito; amar é invasão dos sonhos e da intimidade. É a queda de um muro, um horizonte sem fim, barreiras rompidas. Mesmo que amar resplandeça sofreguidão, faça do outono de céu cinzento envolvido numa neblina cinzenta com as árvores em coro a chorar, um raio de Sol flamejante a penetrar o seu corpo; transforme-se. Espere no precipício se preferir, entre o ver e sentir com o sonhar, o real com a fantasia, pois sempre há tempo; no segundo, no minuto, nas horas, no dia, no infinito... O tempo é a fração do amor e se existe amor, o tempo permitirá tudo.

“Amar sem sofrer, impossível. Chego para dar o coração por completo... isso é amar. Sou assim e não nasci para outro ser.”

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