sexta-feira, 16 de setembro de 2011

- ternura.


Olhei pro céu e percebi que as estrelas não iluminavam mais; alguém havia roubado seu brilho. A Lua escondeu-se atrás das nuvens que, tenebrosas, lançaram gotas afiadas e frias de água, caindo da mais alta altitude e despencando sobre meu rosto. Fecho os olhos e nem sei mais o que é real. Sonhos que criei, mesmo sabendo que não passaram de um terrível pesadelo insistem em parecerem sonhos novamente; um sonho pela metade... esmague-os e jogue-os fora. E restará apenas o incontrolável desejo, o incontrolável amor que me faz suspirar pelos cantos dessa casa tão vazia quando você não está; e ficar sem outro ninguém no quarto é culpa minha. Mas eu sei que posso dar-lhe o que de mais forte existe em mim: esta vontade de ver você feliz e... e não importa o que tenha acontecido, ainda sim, sempre estarei aí contigo até o fim.

“Apenas resumi e concluí que tu és essencial.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário