sábado, 30 de março de 2013

- não precisa ter sentido.

E você tenta fugir de tudo, numa perseguição interior, buscando uma saída para o inevitável, onde a probabilidade da inércia é mais óbvia do que o acaso do conceito obtido através de um mau pensamento inibido do toque da sinfonia da metamorfose ambígua. Mas, dentre os fatos reais, a inclusão de sentimentos gerados por uma perda repentina, sem ao menos o ar tomar, nem o pensamento cogitar, resultou numa luta interior onde parte do amor morreu em meia a batalha, com uma flecha incandescente lançada de um arco qualquer, atingindo bem sua veia onde bombeia o amor ao resto do corpo, com sua outra metade emendada para estacar a hemorragia, formando uma cicatriz eterna, ainda estando, ele, ligado a outra metade, mesmo depois de tentar quebrar essa estranha união; ainda sangrando, ainda batendo.
“Ele ainda pulsa...”

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