“Pois o firmamento vai além do espaço visível.”
- a vida não se acaba quando deixamos de viver, mas sim quando deixamos de buscar algo nela.
sábado, 17 de agosto de 2013
- rabiscando.
Brilhastes outra vez, oh formoso cometa. Tu que perambulas o universo em uma magnífica velocidade tocando o infinito e levando-o contigo. Perambulastes por dentre as nuvens, tocastes suas estrelas com suas fagulhas e pintastes o lindo e imenso céu com sua luz intensa e desfocada. Esticastes sua calda, pegastes o lápis branco e riscastes compridas listras contínuas decrescentes, onde vão se apagando no horizonte n’um curto espaço de segundos. Fútil amor é a prova do extraordinário reencontro de sua beleza cômica com a vasta constelação da atmosfera, onde explodistes seus corpos em uma grande colisão e transformastes em clarões de fogo, para iluminar minha noite, acima do horizonte.
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