quarta-feira, 25 de maio de 2011

- ridiculamente.


Tipo, nem eu mesmo me entendo, sabe?! Preciso ás vezes parar e pensar qual meu objetivo ou qual minha meta. Acho que me perdi no vago infinito do universo, pois para onde quer que eu olhe nada mais enxergo. O escuro parece acolhedor e quente, e sinto que é a única coisa que eu pretendo ver, mas a luz precisa sempre desaparecer? Não sinto afeto nos abraços, nem sinto o calor das mãos, e nem se quer beijo as pessoas; endureci? Virei pedra? Perdi um coração e ganhei dois cérebros? Não que eu tenha perdido o amor, mas acho que esqueci dele... E quando eu olhei em volta vi várias coisas jogadas e olho para cima e vejo no letreiro: “ACHADOS E PERDIDOS”. Não tenho medo do desconhecido e nem me importo se o vento sopra as brasas quentes, pois o frio, agora, me acalma. Minha vontade era de encontrar algo, do tipo, um milagre com asas; não sei bem. Nem sei se quero que meu milagre me salve. Que confusão, não é?! E pelo que percebi só serei feliz e completo quando eu aprender a amar da maneira que TODOS amam: amor de minuto. Só não quero fechar meus olhos.

“E a vida é feita de escolhas; sempre.”

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