quarta-feira, 12 de junho de 2013

- algo novo.

Como o coração que pulsa dentro do peito num ritmo ora desesperado pela adrenalina, ora calmo pelo casamento das mãos, ora seguro pelo abraço, ora confiante pelos olhos fechados num delírio de um sonho, assim é o amor. Ele supera distância, dificuldades, saudades, dores, abstinências e até situações de desespero, com portas fechadas. É um sentimento estranho que nasce dentro do peito e faz com que quem o carrega fique todo inebriado, num delírio, do qual não existem palavras que possam expressar; apenas fechar os olhos, deitar no peito e ouvir suas batidas. Você pode fugir, pode tentar não sentir, mas no final ele sempre te encontra; sempre. Não me lembro para onde fui e não sei onde vai dar, só sei que estou e, por enquanto, basta para mim.
“Apenas me faça sentir de novo o que eu quis perder dentro de mim.”

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